Seguidores

Recanto das letras

domingo, 28 de junho de 2015

SENDAS DO AMOR!


 Enquanto a lua ilumina, a noite escura,
Em teus braços me entrego, é finita a procura,
Minh´alma grita, a alegria é pura,
Nunca é tarde, se a esperança perdura...

O tempo sofrido passou, já, não mais importa,
A lágrima que rola, não é pela dor imposta,
A felicidade, enfim é real, não uma aposta,
E, o amor verdadeiro, bateu a minha porta...

É bom saber-me por alguém, assim amada,
Estar sempre, por teus braços, amparada,
Em teus olhos ler, uma mensagem de amor, sincera,
E rever, nossa história de amor, inteira, plena...

E, quando o tempo nos disser,- Passou, agora chega,
Cúmplices fomos, nossa entrega foi perfeita,
Sem medos, abriremos do novo caminho a cortina,
E, entraremos na senda...   Da nova vida, que se avizinha...

     Lani   ( zilani Celia


quarta-feira, 17 de junho de 2015

MOMENTO ABENÇOADO!


                                                                                      Pedro e Leonardo.

A força, do coração, que pulsa,
No corpo materno, redoma amorosa,
Bate vigoroso, se anuncia,
A vida o chama, forte, imperiosa...

A natureza, pródiga, fecunda,
Com cuidado, a semente, inviolada,
Que no ventre fértil, germina,
Cresce e se transmuta, em flor, tão delicada...

E o milagre é novamente anunciado,
O anjo entrega a mãe, o filho por ela gerado,
Sai de mansinho, louvando, o encontro sagrado,
De duas almas, unidas por “Deus”, neste momento abençoado...

                                                                             Lani     (Zilani Celia)

   Estamos “vovôs”, digo estamos, porque já o somos, de nosso amado Pedro, agora fomos abençoados novamente pela vinda do segundo neto o “Leonardo“ que “Deus“ queira, tenha saúde e felicidade em seu caminho porque muito amor o espera, de toda a família e de seus pais a Inaliz nossa filha e o Ricardo, genro.
  


quarta-feira, 10 de junho de 2015

TRAGÉDIA ANUNCIADA!


É noite, negra tensa,
Um estrondo, o silêncio rasga,
Acorda assustada, suando,
Ouve passos, perto, se arrastando...

O homem dorme ao seu lado, na cama,
O bebê, tranquilo, no berço ressona,
Ela sente a densidade do ar,
De tanto medo, não consegue respirar...

Agora não há barulho, tudo tão quieto,
Um pressentimento lhe aperta o peito,
Paralisada, vê a porta abrir-se, lentamente,
E, uma mão, com uma arma, ereta, fremente...

Pequeno e franzino é quase um menino,
Tem maldade no olhar, quer matar, ou morrer,
O estampido soa...  Agora, bem perto,
Há sangue no chão...  Quente... A escorrer...


       Lani  (Zilani Celia)