O gigante não dormia
em berço esplêndido,
Protestava de costas, sentia-se desanimado,
Vendo o desleixo dos
filhos descuidados,
Imóveis, inertes, frente
aos sonhos desacreditados...
Mas o pai, que observava preocupado, sentiu,
Que algo errado estava e triste se perguntava,
Se todos são meus
filhos, a quem esse saiu,
Não respeita o irmão
e nem sequer a “Pátria amada”?...
Ao levantar-se o
gigante, o mundo emocionou,
Foi para a rua e com
flores nas mãos o hino cantou,
Marchou, ajoelhou-se
quando precisou,
Por educação, saúde,
contra a Pec. 37... Gritou...
Foi rechaçado, pelo
irmão que estava armado e fardado,
Mas não parou, ou
pensariam que ele estava errado,
E assim, empunhando a
bandeira, verde, amarela e anil,
É guerreiro, lutando
pelos direitos, do amado pai... BRASIL...
Lani